19 julho 2013

Tito, o prodígio

O Tito ao que parece vai mesmo abandonar o Barça, o Cancro que parecia resolvido deu sinais de vida e a saída parece agora inevitável. Puta de doença mais nojenta e injusta...

Queria desde já deixar-lhe um Abraço bem Gordo e dizer que ninguém pode dizer que fez o que ele fez:
- Na única época em que fui treinador da Liga Espanhola, fui campeão e igualei o record de pontos dessa mesma Liga.

Que sucede ao Tito?

Lanço alguns nomes:

- Bielsa - mentalidade semelhante, um "psicólogo" que certamente saberá deixar a estrutura e jogo do Barça sobrepor-se ao seu estilo.
- Luís Henrique - Homem da casa, brilharete no Barça B e trabalho horrível na Roma. Assinou agora pelo Celta mas isso não impede o Barça de o ir buscar na mesma.
- Laudrup - Homem que já lá passou mas trocou o Barça pelo Real... Isso mancha um gajo para aqueles lado, no entatanto fazia sentido.
- Frank de Boer - É um homem da casa... Treinador competente e com um CV no Ajax invejável.
- Puyol - 35 anos, lesão complicada e um dos homens do Futebol mais adorados em Espanha e no Mundo. O maior capitão do Barça.
- Klopp - Se quiserem um nome sonante... é ele... Mas duvido que abandone Dortmund.
- Villas-Boas - Se odeiam o Mourinho e se ele se dá mal com o Mourinho...

4 comentários:

hertz disse...

Frank de Boer...nem me tinha lembrado desse. Acho que seria uma óptima opção.

Unknown disse...

E porque não o Jejum ?

Pedro disse...

Jesus Jesus Jesus!!!!
Barça...o Catedrático, o maior dos maiores, o mais melhor bom. Está aqui!!!!!!

PeixeBoga disse...

Bem, o Villas está em todas.
É o primeiro na lista do PSG.
É o primeiro na lista do Real.
E depois o Tottenham está sempre na corrida pela malta. Ele é Jovetic, é Villa, é o outro que agora está à venda no ebay. Tem é que se falar deles! Um bocado como o PSG e o City, mas só a fazer cócegas.
Pelo menos na imprensa desportiva portuguesa há-os aí preferidos,sem dúvida.
Tivesse o Jesus metade do carinho de que esse amigo beneficia e às tantas quase me tinha esquecido de metade do que se perdeu o ano passado