30 novembro 2010

Máfias

Depois do FC do Porto enumerar alguns casos ditos violentos e dignos de uma Máfia, o Benfica respondeu com:

"Co Adriaanse
Luís Fabiano
Derlei
Paulo Assunção
Adriano
Rodriguez
Costinha
Raul Meireles
Matt Fish (basquetebolista)
Paulo Martins (RTP)
Pedro Figueiredo (RTP)
João Pedro Silva (RTP)
Marinho Neves (jornalista)
Fotógrafo do JN atropelado à saída do tribunal.

E mais um sem número de pessoas que optaram pelo silêncio!
A todos a nossa solidariedade!"



Realmente, dentro dos nomes os que me surpreendem nunca ter contado nada foram:

Co Adriaanse (o único treinador de SEMPRE a pagar uma indemnização a um clube de futebol)
Adriano (o macaco que foi espancado à saída de uma discoteca e dias depois lá aceitou rescindir com o Porto)
Fotógrafo (pah... Levou com o carro gratuitamente sem que nada se tenha falado depois...)

E é isto!

Cambada de nojentos esta gente do futebol, mas virem falar em Máfia para cima do Benfica quando os jogadores todos a dada altura tratavam por PADRINHO o Reinaldo Teles... É preciso ter lata porra... Se são todos uns merdas? CLARO QUE SIM! Mas que o Porto tem histórias doentias para um dia explicar... tem!!

9 comentários:

Anónimo disse...

The Godfather (O Padrinho (título em Portugal) ou O Poderoso Chefão (título no Brasil)) é um filme de longa-metragem norte-americano de 1972, dirigido por Francis Ford Coppola e baseado no romance homônimo de Mario Puzo. O roteiro da versão cinematográfica foi elaborado a partir da adaptação do livro pelo próprio Puzo, acompanhado de Coppola. Muitos o consideram como melhor filme de todos os tempos. Certamente inicia a melhor Trilogia de todos os tempos (The Godfather, The Godfather: Part II e The Godfather: Part III)

É o primeiro título de uma trilogia de filmes dos mesmos autores, tendo suas sequências recebido os títulos de The Godfather: Part II e The Godfather: Part III. O último produto ligado à obra foi a adaptação da trilogia para os jogos eletrônicos pela Electronic Arts, em 2006.

Reinaldo Teles queria o papel mas Pinto da Costa não aceitou porque precisava dele para distribuir fruta e docinhos!!!

Ludovico Antunes

Anónimo disse...

Vitor expulso da Casa dos Segredos!!!

Após as situações que aconteceram ontem na Casa dos Segredos as especulações eram muitas acerca do que iria acontecer.

Acabou-se a especulação, a Voz é soberana e decidiu que o Vítor teve um comportamento violento e inadmissível para com a Ana (veja aqui) e o Hugo e ainda por cima ontem foi o Dia Internacional da Não Violência Contra a Mulher por isso a penalidade do concorrente vai ser a expulsão.O concorrente tem agora que abandonar a Casa dos Segredos e não vai ser só a sua relação com Ana Isabel que fica tremida, mas também a sua imagem pública.

Após a sua saída na entrevista com Leonor Poeiras, Vítor mostra-se arrependido e pede PERDÃO aos portugueses, em especial à sua filha e aos pais na Ana Isabel.

Será que aqui também temos de ser solidários com os seus comportamentos deste benfiquista ou portista?

Mafaldinha Papoila

Anónimo disse...

Na oliveira, surge bem verde, depois, a casca adquire tons acinzentados e logo vira dourada. Em seguida, torna-se castanha e o próxima passo da metamorfose é ir ficando arroxeada e ir escurecendo até ficar preta. Quanto mais escura, constata-se que mais tempo ela ficou no pé.

Cerca de 25% de sua composição é azeite de oliva, que, como todos os óleos vegetais, não contém colesterol mas é rico em ácidos graxos insaturados, que são benéficos para aumentar os níveis do "bom colesterol" (HDL). Apesar de ser muito benéfica, a azeitona tem essa quantidade de gordura, o que a torna muito calórica. Por isso, nutricionistas recomendam beliscá-la moderadamente como aperitivo e experimentar acrescentá-la aos pratos de carnes, massas e saladas.

Antes de estar própria para consumo, a azeitona retirada do pé precisa ser processada. Um dos processos que podem ser utilizados é próprio da região de Algarve e dá origem às azeitonas de sal.

Azeitonas de sal são originadas de uma forma de preparar as azeitonas na região do Algarve. Como se sabe, este fruto não é doce, mas utilizado como petisco ou como tempero mas, para ser utilizado, tem primeiro que ser "curtido", ou seja, processado para lhe tirar o sabor amargo que tem quando apanhado da árvore.

Uma das formas de processar a azeitona é deixá-la de molho em água durante vários dias, mas no Algarve existe esta forma de a preparar em que se acrescenta sal de cozinha à água da curtimenta. Para a azeitona não ficar salgada, ela é depois passada por água a ferver, novamente posta de molho e finalmente temperada com ervas aromáticas.

Uma outra forma de consumir o fruto pode ser através de seu processamento em azeite de oliva, processo no qual o fruto passa por uma prensa, dando origem ao sumo, originalmente mediterrâneo.

Na gastronomia portuguesa, a azeitona é principalmente utilizada como aperitivo, mas também utilizada como ingrediente de alguns pratos típicos, tais como o bacalhau à Gomes de Sá.

Deviam era por este pessoal todo apanhar azeitona para refrescarem a mona!!! Só fazem asneiras e entram em conflitos desnecessários!!

Amílcar Verdeto

Roco disse...

É só pseudónimos...

Anónimo disse...

MAFIA
A Máfia surgiu no sul da Itália na época medieval. Seus membros eram lavradores arrendatários de terras pertencentes a poderosos senhores feudais. Mas eles pretendiam dividir essas terras e, para isso, começaram a depredar o gado e as plantações. Quem quisesse evitar esse vandalismo deveria fazer um acordo com a máfia. Da Itália, a indústria da "proteção forçada" se espalhou para o mundo inteiro, em especial para os Estados Unidos. O filme The Godfather conta a história do crescimento da máfia nos EUA.

Operação "Mãos Limpas"
Em meados dos anos 1980, a Máfia atuava até mesmo na esfera pública italiana. Empresários, políticos de diversos cargos e achacadores compunham um sistema sólido, ao qual resistir implicava sérios riscos. Mas a sociedade italiana não se deixaria dominar pelo crime organizado por tanto tempo. Os sistemas Penal e Judiciário foram modificados e dotados de instrumentos mais duros de combate ao crime organizado. Durante a Operação "Mãos Limpas", centenas de mafiosos foram presos, levados a julgamento e condenados. Até mesmo o primeiro-ministro Giulio Andreotti foi acusado de envolvimento com mafiosos (e absolvido em 1995). A reação destes não tardou: 24 juízes e promotores foram assassinados enquanto a Máfia era investigada. Embora ela não desaparecesse por completo, perdeu muito poder embora sua aura ainda seja preservada em filmes e histórias. Seu declínio é uma prova categórica da teoria defendida por muitos – a de que o crime organizado só é neutralizado mediante enérgicas ações do Estado e da sociedade.

O caso dos Cordopatri
Um caso bastante famoso que ilustra o poder e a influência da Máfia entre os italianos é o da calabresa Teresa Cordopatri. Seu pai, Domenico, lhe havia deixado como herança olivais que ela e seu irmão, Antonio, desejaram perpetrar, respeitando a tradição da família. Mas os mafiosos estavam de olho nas terras dos Cordopatri, e fizeram reiteradas ameaças a estes. A má vontade dos Cordopatri em tratar com os criminosos – eles não abriram mão de suas férteis terras, ao contrário de outros conterrâneos – acabou por condená-los ao isolamento, ou seja, ninguém gostaria, por óbvios motivos de segurança, de fazer negócios com gente que contrariava os interesses dos mafiosos. Inclusive, os bandidos coagiram Antonio a comparecer a uma reunião. Pouco depois de insultar, nessa reunião, Saverio Mammoliti (também conhecido como Don Saro e membro de uma das mais poderosas famílias mafiosas da Calábria e que perguntara quando Antonio venderia suas terras – por um décimo do valor de mercado), Antonio foi assassinado na frente de sua casa.

Cosa Nostra
A maior família mafiosa italiana que era conhecida por dar fim nas outras famílias também pelo seu temperamento frio. Foram responsáveis pela exterminação de famílias consagradas como Cordopatri, Fellicci, Mammoliti e outras. Em meados de 1980 Don Vito matou seu próprio irmão por causa de disputa do cargo. Don Vito acabou sendo morto em 1983 com 6 tiros por um capanga da Família Mammoliti do qual o nome não identificado. o Don de Ni Carlos foi o mais poderoso chefe da família Cosa Nostra responsavel pela guerra entre as Fámilias Bellucci, Corleone, Turin, Brelloti e Cosa Nostra em 1955 do qual os Cosa Nostra venceram.

Porto
Setembro de 1893. Do nada, de uma ambição secreta que não podia mais ser reprimida, nascia um F.C. Porto activo e dinâmico. António Nicolau d'Almeida, desportista por excelência e exímio comerciante de Vinho do Porto, convidou, na qualidade de presidente do clube, o F.C. Lisbonense para um jogo de futebol. Ficava na história a primeira aparição azul e branca. Nos livros, em páginas amarelecidas pelo tempo, este é o registo mais antigo da actividade portista. Aqui se iniciou o periodo de "transparencia" desportiva que sempre pautou o FC Porto.

Itélvino Venâncio

Ricardo disse...

O anónimo dos nomes é o novo Maestro Victorino d´Almeida. A qualidade e génio da escolha dos nomes dos protagonistas são fabulosos. Ao nível do melhorzinho que lemos ao Maestro nos seus fantásticos "Coca-Cola Killer", "Um caso de Bibliofagia" ou o último, um portento!, o universal "Tubarão 2000".

Anónimo disse...

São todos uma merda... Isto não se verifica do no porto, verifica-se no benfica e em todos os outros clubes de uma maneira ou de outra uns mais do que outros e não apenas na primeira liga...

Anónimo disse...

O porto vir falar destas merdas é ridículo, o clube com mais telhados de vidro nestas questões, desde as viagens ao Brasil, da fruta, das escutas, dos diversos tipos de pressão e violência, vir gozar com estas coisas é ridículo.
Se procurarem no Youtube basta ver aquelas imagens do João Pinto do porto a cascar nos jornalistas e os jornalistas a esconderem-se para não levarem porrada. Enfim o porto podia estar calado mas não, gostam é destes ambientes inflamados...

Saudações Leoninas

Anónimo disse...

2000-2010: dez anos de arbitragens incríveis em FCP-SCP. Ver aqui:

http://reflexaoportista.blogspot.com/2010/11/mais-uma-vez-contra-14.html